Sua escolha do tipo de letra pode ter um impacto significativo na aparência de um logotipo, além de ajudar a definir a personalidade da marca em questão. E no final só há duas opções: serif ou sans-serif, ou em bom português fontes serifadas e sem serifas.
Nos últimos 15 anos mais ou menos, os tipos de letra sem serifa dominaram muitos setores de marcas famosas, proporcionando um estilo arrojado, no-nonsense, limpo e minimalista. Um excesso de grandes corporações se tornou “sans” indo da Gap ao Google – embora o primeiro famoso tenha voltado a usado seu antecessor serifado em face da crítica mundial.
Isto é em parte por razões estéticas, mas também em parte por razões práticas. Até muito recentemente, as serifas eram difíceis de renderizar em tamanhos pequenos de telas digitais, e a legibilidade sofrida gerava um impacto negativo sobre este tipo de tipografia.
Com a proliferação de telas de retina, isso se torna menos preocupante e as marcas podem tomar decisões tipográficas em um campo de jogo mais equilibrado. E para certas marcas, a herança e a confiança de uma serifa estão se tornando cada vez mais convidativas.
Abaixo vocês conferem uma série de marcas que escolheram entre variar entre suas fontes serifadas e sem serifa ao longo do tempo.